PESQUISAR CONTEÚDO

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

PROFECIAS PARA O TEMPO DO FIM A ESPERANÇA DE ISRAEL (PARTE I)


Benjamin Netanyahu deixou para trás um clima tenso em Israel, onde enfrenta um escândalo de corrupção e se viu forçado a convocar eleições antecipadas para abril, para abraçar uma atmosfera mais aprazível no Rio de Janeiro. O premiê conservador desembarcou no Brasil com a mulher Sara e o filho Yair em uma viagem de cinco dias, todo um gesto para dar as boas-vindas ao ultradireitista Jair Bolsonaro, que tomou posse na presidência brasileira nesta terça-feira e tem como um das bandeiras fazer de Israel um "irmão" do Brasil. "Israel é a terra prometida e o Brasil é a terra da promessa”. 

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse a líderes judeus brasileiros no domingo que o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, informou que ele vai transferir a missão do país latino-americano de Tel Aviv para Jerusalém.

“O Sr. Bolsonaro também disse isso: eu mudarei a embaixada para Jerusalém. Não é uma questão de se, apenas uma questão de quando ”, disse Netanyahu.

A declaração veio depois que Netanyahu e Bolsonaro se encontraram na sexta-feira, e depois que uma fonte do governo israelense insistiu no sábado que a embaixada do Brasil se mudaria para Jerusalém era apenas "uma questão de tempo".

"A situação é semelhante à declaração do presidente dos EUA, Donald Trump", de que ele planejava transferir a embaixada dos Estados Unidos em dezembro de 2017, disse a fonte. "Ele declarou isso e o realizou mais tarde." A mudança da embaixada dos EUA ocorreu em maio de 2018, seis meses depois que Trump declarou sua intenção de fazê-lo.

Netanyahu anunciou sua viagem ao Brasil após um tweet de novembro de Bolsonaro, indicando que pretende transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, seguindo os passos de Trump. Na sexta-feira, Bolsonaro disse que espera visitar Israel em março de 2019, depois de aceitar um convite de Netanyahu (THE TIMES OF ISRAEL). 

A HISTÓRIA DOS JUDEUS

Desde a destruição de Jerusalém, pelos romanos, no ano 70 DC, a Palestina tem sido um problema. É estranho que uma faixa de terra tão pequena (menor que o Estado de Sergipe), pudesse assumir tal importância. Estranho que um povo numericamente insignificante pudesse exercer tal influência no mundo. Estranho, de fato, até lermos os profetas hebreus.

Ninguém é capaz de compreender o judeu antes de compreender a Bíblia. Os judeus tinham um grande papel a desempenhar no mundo, e é por isso que Deus os colocou na Palestina. Moisés, o maior profeta deles, afirma: “Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando separava os filhos dos homens uns dos outros (filhos de Adão), fixou os termos dos povos, segundo o número dos filhos de Israel” (Deuteronômio 32:8).

O mundo deve muito aos hebreus. Eles já tinham uma literatura antes que a maioria das outras nações tivesse letras. Quando Deus chamou a Abraão, prometeu-lhe que sua posteridade se tornaria uma grande nação e que através dele seriam abençoadas todas as famílias da Terra (Gênesis 12:1-3). Posteriormente, devido à seca, seus bisnetos e trinetos se transferiram para o vale do Nilo e, eventualmente, seus descendentes se tornaram escravos dos egípcios.

Moisés, reunindo as qualidades de homem de estado à visão profética, levou esse povo à liberdade. Foi no Sinai que os israelitas receberam a sua missão. Mas antes que Deus pudesse molda-los em Seus instrumentos, o rude metal deste povo semítico tinha que ser fundido em unidade. Aquecidos pelas chamas da guerra, sacudidos sob os golpes de déspotas e depois mergulhados nas sibilantes águas do exílio, eles saíram, afinal, como aço temperado, para fazer um trabalho especial para Deus.

H. G. Wells, livre pensador, nem judeu e nem cristão, em seu livro, A Short History of the World (História Concisa do Mundo), pág. 123, declara que através de todos os séculos cheios de mudanças “somente um povo se manteve coeso... E eles conseguiram isso porque reuniram a sua própria literatura, a sua Bíblia... Não se trata tanto de os judeus terem feito a Bíblia como de a Bíblia ter feito os judeus”. Eis uma afirmação do propósito de Deus para os judeus: “Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu, porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava” (Deuteronômio 7:7 e 8). Ao serem chamados, eles foram encarregados de guardar os Seus mandamentos, com a promessa de que se o fizessem, seriam benditos “mais do que todos os povos” (versos 11-14).

Disse Deus ainda: “Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo, e luz para os gentios; para abrires os olhos aos cegos” (Isaías 42:6 e 7). E, no capítulo 49, versos 3 e 6: “Tu és o Meu servo, és Israel por quem hei de ser glorificado”. “Também te dei como luz para os gentios, para seres a Minha salvação até a extremidade da Terra”. Eles foram chamados em justiça para que pudessem dar o conhecimento da salvação aos confins da Terra.

Então Ele fala do “estrangeiro, que se houver chegado ao Senhor” e os “que guardam os Meus sábados, escolhem aquilo que Me agrada, e abraçam a aliança, darei na Minha casa e dentro dos Meus muros um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas; ... também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração; ... porque a Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56:3-7).

A salvação nunca foi dada a uma nação só, mas aos povos de todas as nações: “Assim diz o Senhor Deus que congrega os dispersos de Israel: Ainda congregarei outros aos que já se acham reunidos” (verso 8). Deus comissionou os hebreus como os depositários de Sua mensagem de salvação aos confins da Terra. Os privilégios, entretanto, sempre trazem responsabilidades. Em Deuteronômio 28, encontramos a lei das bênçãos e das maldições. Se o povo de Deus obedecesse à Sua palavra e guardasse os Seus estatutos, seria bendito mais do que todos os povos.

Embora bonita, a história deles tem alguns capítulos trágicos. Nos dias de Jeremias, Deus chamou o Seu povo de volta a apostasia. Lemos em Jeremias 17:20-25: “Ouvi a palavra do Senhor, vós, reis de Judá e todo o Judá... Guardai-vos por amor da vossa alma, não carregueis cargas no dia de sábado... Se deveras Me ouvirdes... então pelas portas desta cidade entrarão reis e príncipes, ... e esta cidade será para sempre habitada”. E, então, conclui o verso 27: “Mas, se não Me ouvirdes, e por isso não santificardes o dia de sábado... então acenderei fogo nas suas portas o qual consumirá os palácios de Jerusalém, e não se apagará”.

A proposição foi claramente exposta: se eles obedecessem, a cidade permaneceria: se desobedecessem, seria destruída. Qual foi o resultado? “Mas não atenderam, não inclinaram os ouvidos, antes endureceram a sua cerviz, para não Me ouvirem, para não receberem disciplina” (versos 23). 

Contudo, o mesmo profeta predisse o retorno deles à sua terra, declarando que isto ocorreria depois de setenta anos de cativeiro (Jeremias 25:8-11). Fiel à palavra profética, Ciro, o persa, emitiu um decreto real, e o povo retornou à terra de seus pais. Como o oleiro, Deus estava formando-o de novo.

Na foto, Benjamin Netanyahu (esquerda) e o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro.

ASTROLOGIA


Cada início de ano muitas pessoas se voltam com interesse para a astrologia, em busca de um guia para a vida. 

A astrologia é antiga. Os reis de Babilônia regularmente consultavam seus astrólogos. Os astrólogos subiam até o ponto mais alto do templo de Marduque para observar atentamente os planetas e constelações cintilando no céu escuro. 

A astrologia de Babilônia, a mãe da pseudociência astrologia do século 21, era baseada nos conhecidos sete planetas e 12 signos do zodíaco da época. Cada signo é chamado de “casa”.

Para o astrólogo antigo, cada planeta era um deus que enviava vibrações com características específicas. Dependendo do deus que estivesse na “casa” em determinado tempo e da posição ou formação das estrelas e planetas, uma mensagem celeste poderia ser obtida.

Eles deduziam o destino do rei pela configuração das estrelas e planetas quando ele nascia. Seu caráter era determinado pelo seu signo do zodíaco.

Originalmente o estudo da astrologia aplicava-se apenas ao rei. O povo em geral tinha que se contentar com métodos mais simples de descobrir a sorte.

Mas, ao longo do tempo, a astrologia se espalhou por todas as nações do mundo antigo. Ásia e América Central tiveram suas próprias formas de astrologia. Até o Israel do Antigo Testamento foi contagiado pelo zodíaco. O profeta Isaías advertiu os israelitas contra a prática de buscar conselho dos observadores dos astros. 

Durante o terceiro século d.C., Claudios Ptolomeu, um astrônomo e astrólogo grego, escreveu “Tetrabiblos”, o texto original da astrologia moderna. Ele formulou o que tornou-se conhecido como o sistema ptolomaico da astronomia. Ele coloca a Terra no centro do sistema solar. Com o tempo, sua pseudociência degenerou-se para uma religião legalística. 

A Igreja Cristã primitiva ficou muito preocupada com esse novo demônio recentemente oriundo do mundo grego. Santo Agostinho, em “Confissões”, escreveu que a astrologia substituía a vontade de Deus pelos movimentos puramente mecânicos das estrelas e planetas.

Com a queda do Império Romano, a astrologia começou a perder sua autoridade no Ocidente. Em 1543, Copérnico desmontou a astrologia em seu livro “De Revolutionibus Orbium Caelestium”. O Sol, não a Terra, afirmou ele – corretamente – era o centro do sistema solar. Apesar de seus seguidores diminuírem, a astrologia se manteve agarrada nas mãos de algumas pessoas surpreendentes. Kepler, o famoso astrônomo da Universidade de Praga, chegou a acreditar nos poderes dos corpos celestes sobre a humanidade.

Esse quadro decadente da astrologia mantém-se até o início do século vinte. Foi Evangelina Adams, uma senhora da sociedade de Boston, nos Estados Unidos, que a popularizou. Ela ganhou credibilidade ao prever o incêndio de um hotel. A partir daí, ela começou a fazer o horóscopo de celebridades do mundo teatral de Nova Iorque. Os horóscopos entraram na moda. 

Especialmente durante tempos difíceis, os cidadãos do planeta Terra costumam buscar notícias de constelações distantes. Grande quantidade de astrólogos estão prontos para captar dinheiro do bolso de pessoas ingênuas, usando generalidades vagas e psicologia elementar. A indústria de publicações na linha da astrologia é uma galinha de ovos de ouro. 

Mas grandes problemas atormentam o trono do horóscopo moderno: os céus têm mudado de posição desde que os antigos mapas gráficos do zodíaco foram assinalados. 

A astrologia representa um real perigo para os seus devotos. Um psicólogo uma vez comentou: “Podemos ver o perigo pelo aspecto dos sérios distúrbios psicológicos; o medo da vida, o desespero e o desequilíbrio mental são produzidos por ela em pessoas sensíveis. A astrologia paralisa a iniciativa e a capacidade para avaliar. Ela entorpece as faculdades mentais e encoraja a superficialidade. Ela molda a personalidade a aceitar movimentos ocultos que criam forma com chavões”.

O cristianismo ensina que cada ser humano é comissionado a cumprir uma tarefa ordenada por Deus de construir um caráter vitalício. É a razão de sermos dotados de inteligência para tomarmos decisões.

O tipo de mentalidade encorajada pela astrologia inibe o pensamento e o planejamento racional. Diminui a responsabilidade individual. Despersonaliza. 

A astrologia faz as pessoas de bobo. A astrologia tece uma rede de males e sinistros na mente humana. O destino da humanidade está nas mãos de Deus e não de deuses e casas do zodíaco.

O futuro está previsto na profecia bíblica. O futuro não é influenciado pelos sete “deuses” como pretendiam os babilônios. Cristãos confiam em Deus, não em peixes, libra ou leão. A Bíblia é o guia verdadeiro para a vida – e não o horóscopo.

“Eu sou Deus, e não há outro semelhante a Mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O Meu conselho permanecerá de pé, farei toda a Minha vontade” (Isaías 46:9 e 10).

O cativeiro do zodíaco é como um cisco diante do Reino de Deus.

PROFECIAS PARA O TEMPO DO FIM A ESPERANÇA DE ISRAEL (PARTE II)


“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados” (S. Mateus 23:37). 

Nos séculos que se sucederam, Judá viu-se oprimida por inimigos, e em 161 AC o temor de seus perseguidores sírios fê-los entrar em aliança com o crescente Império Romano. Logo, porém, a Palestina tornou-se um Estado vassalo de Roma, e os coletores de impostos estavam por toda parte. Tivesse a nação posto à confiança em Deus e em Deus somente, Ele poderia tê-los protegido. Em vez disso, eles puseram a confiança em alianças políticas, e nisto há uma lição para nós. 

Muitos profetas se levantaram e procuraram levar o povo de volta a Deus. João, o batista, um verdadeiro reformador, declarou: “Já está posto o machado à raiz das árvores” (São Mateus 3:10). Somente produzindo bom fruto pode uma nação ser poupada. Veio então, o maior de todos os profetas. Antevendo o perigo deles, Cristo chorou sobre a cidade, dizendo: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e tu não quiseste! Eis que a vossa casa vai ficar vos deserta” (São Mateus 23:37 e 38).

“Ah! Se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; e te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiveram, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação” (São Lucas 19:42-44). “Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (São Lucas 21:24).

Quão tragicamente se cumpriram estas palavras. Em 70 DC, quando a cidade foi tomada pelo exército romano de Tito, teve início a completa subjugação de Israel. Nessa ocasião foram destruídos o templo e algumas partes da cidade, mas 65 anos depois Jerusalém foi arrasada e o seu povo espalhado para todas as nações. Cumpriu-se, assim, a profecia de Moisés, em Deuteronômio 28:64: “O Senhor vos espalhará entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da Terra”.

É importante notar que todas as predições do Velho Testamento, relativas ao tempo de restauração da nação israelita, foram feitas com antecipação ao retorno do cativeiro. O profeta Daniel assim compreendeu essas promessas, reconhecendo que o cativeiro era motivado pelas transgressões de seus conterrâneos (Daniel 9:1-16). Foi-lhe assegurado, contudo, que breve se daria o retorno dos cativos e indicado o tempo da vinda do Messias (Daniel 9:24-25).

O anjo que comunicava tais fatos a Daniel explicou que o Messias seria “morto” e Jerusalém e o templo jazeriam mais uma vez arruinados (Daniel 9:26-27). Entre o retorno de Babilônia e a rejeição do Messias, Israel teria sua segunda e última oportunidade como nação para cooperar com o plano divino (Jeremias 12:14-17). “Setenta semanas” – 490 anos literais – estavam determinados para os judeus, dentro das quais “fazer cessar a transgressão”, “dar fim aos pecados”, “expiar a iniquidade” e “trazer a justiça eterna” (Daniel 9:24).

Israel realmente retornou do cativeiro. Teve então um pequeno período de reavivamento espiritual sobretudo após a reconstrução do templo (Esdras 6:16-22; 8:21-36 e Neemias 8:10). Infelizmente, porém, como em tantas ocasiões no passado, não persistiram no caminho estreito da obediência e falharam repetidas vezes, como Malaquias torna evidente no seu livro, em particular nos capítulos 2 e 3.

Na verdade a restauração de Israel do cativeiro entre os gentios foi o primeiro passo no cumprimento das promessas divinas. Visto que o requisito do reavivamento nunca foi atingido, nem antes nem depois do retorno sob a liderança de Zorobabel, o cumprimento dessas promessas foi impedido. Deus fez por Israel tudo quanto sua obstinada desobediência Lhe permitiu que fizesse, mas eles continuaram rebeldes. Portanto, teve Ele que, por fim, rejeita-los definitivamente. 

Fugindo da idolatria, que causara o anterior cativeiro, os judeus isolaram-se do mundo com tal rigor que partiram para o extremo oposto do formalismo religioso e do legalismo. Tal condição caracterizou os dias de Cristo.

Finalmente, ao rejeitarem o Messias, selaram definitivamente sua sorte, chegando ao ponto de, desprezando o “Rei” Jesus, proclamarem perante Pilatos que não tinham outro rei a não ser César (S. João 19:15). O apóstolo Paulo usa de expressões bem duras ao falar da atitude dos seus concidadãos israelitas, declarando que eles, “não somente mataram o Senhor Jesus e os profetas, como também nos perseguiram, e não agradam a Deus, e são adversários de todos os homens, a ponto de nos impedirem de falar aos gentios para que estes sejam salvos: a fim de irem enchendo sempre a medida de seus pecados. A ira, porém, sobreveio contra eles, definitivamente” (I Tessalonicenses 2:15-16). 

A célebre “taça da iniquidade”, tantas vezes referida como tendo sido completada pelos antigos inimigos de Israel, era agora também cheia pelos próprios judeus. E numa blasfema sugestão, clamaram que o Cristo fosse crucificado e o Seu sangue caísse sobre eles e sobre seus filhos (S. Mateus 27:25). A sugestão foi-lhes cabalmente atendida quando em 70 DC., com o cerco e invasão de Jerusalém pelas tropas do general romano Tito, foram massacrados mais de um milhão de filhos de Israel.

A BÍBLIA E O USO DE TATUAGENS


Podemos ver na Palavra de Deus pelos menos dois textos objetivos que tratam a respeito (há outros versos que podem ser bem analisados): “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:27).

Aqui vemos que o ser humano, coroa da criação de Deus, foi feito “à imagem e semelhança do Criador”. Isso indica que não precisa de “enfeites” em seu corpo, pois já foi feito semelhante ao Ser mais perfeito e belo do Universo. Fazer algum tipo de marca que mude essa imagem e que traga “dor” naquilo que é considerado o “santuário do Espírito Santo” (“o corpo” – ver 1 Coríntios 3:16-17; 6:19-20) é demonstrar um certo descontentamento com a imagem de Deus, desrespeitando-O. O desejo de tatuar o corpo pode ser um indicativo de que a auto-estima precisa ser mais bem trabalhada.

Veja outro versículo a seguir: “Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o Senhor.” (Levítico 19:28).

Sobre esse texto, assim se posiciona o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, no vol. 1: “Provavelmente se refira a tatuagens (assim traduz a versão da Bíblia de Jerusalém – BJ), costume que em si não é imoral, porém certamente indigno do povo de Deus, pois tende a danificar a imagem do Criador”.

A tradução na “Nova Versão Internacional” apoia a opinião do referido comentário: “Não façam cortes no corpo por causa dos mortos, nem tatuagens em si mesmos. Eu sou o Senhor”.

Do mesmo modo que o apóstolo Paulo, as únicas marcas que deveríamos trazer em nós deveriam ser aquelas em favor de Cristo: “Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus.” (Gálatas 6:17).

Se você tem uma (ou mais) tatuagem, não se atormente: Jesus apaga o seu passado. Ao demonstrar arrependimento (Atos 3:19) e aceitação pelos ensinos da Bíblia (Apocalipse 1:3), Deus lhe perdoa (Salmo 32:5) e o (a) considera como se nunca tivesse feito tatuagem alguma! (1 João 1:9). O perdão de Deus é maravilhoso e Ele coloca a sua disposição todos os recursos para melhorar a sua auto-estima (Filipenses 2:13) a fim de que consiga se sentir bem (e feliz) sem “desenhos” pelo corpo.

E, não esqueça: você é o desenho mais lindo que Deus já fez! (O autor, Leandro Quadros é jornalista)

PROFECIAS PARA O TEMPO DO FIM/A ESPERANÇA DE ISRAEL (PARTE III)


 O sentido teológico da história de Israel só pode ser plenamente compreendida por aqueles que acreditam que Jesus é o Messias

A Palestina tem sido um problema para o mundo inteiro. Há uma controvérsia milenar entre judeus e os árabes. Tudo iniciou quando Sara e Hagar contenderam acerca de Isaque e Ismael. O que começou no lar de Abraão tornou-se agora uma dor-de-cabeça de amplitude mundial. Hoje, um dos mais explosivos apuros internacionais do mundo é a Palestina. A diplomacia secreta nunca teceu uma teia mais intrincada do que a que contém o Oriente Médio em suas malhas.

Jerusalém é um centro não apenas para os judeus, mas também para os cristãos e muçulmanos. Aqui convergem três grandes religiões do mundo – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Anos atrás, um dos papas deu aos monges franciscanos a responsabilidade de proteger os lugares santos. Quando da visita do Papa Paulo VI a essas áreas foi noticiado oficialmente um plano de construir em Jerusalém um centro permanente de estudos de teologia comparada a fim de promover unidade cristã e melhores relações com as fés não cristãs. Uma elevada fonte do Vaticano afirmou que o centro reuniria sábios cristãos e não-cristãos com o fim de pesquisar as crenças religiosas do mundo. Isso ainda não se tornou realidade. Nem o plano de reconstruir lá o antigo Templo Judaico. Já faz dezenove séculos que o Templo de Jerusalém foi destruído. 

O primeiro templo foi construído pelo Rei Salomão sobre o Monte Moriá, há uns três mil anos, no lugar em que, de acordo com a tradição, Abraão ofereceu seu filho Isaque em sacrifício a Deus.

Um obstáculo para a reconstrução do santo dos santos é que o seu lugar está no setor jordaniano. Aí se encontra o Domo da Rocha – um relicário maometano!

Também ocorreu a ideia de que Jerusalém seja internacionalizada. Naturalmente, isto daria os judeus, acesso aos lugares sagrados, mas é muito improvável que representasse uma resposta às suas milenares preces para que eles mesmos viessem a possuir Jerusalém. Tampouco representaria uma completa resposta às esperanças dos muçulmanos que alegam ter possuído a terra por mais tempo do que os judeus.

Em 1948, o moderno Estado de Israel foi estabelecido na Palestina. Portanto, em 2018, ele completa 70 anos de existência. Será que isso significa que esse país cumpre ou cumprirá as antigas profecias da Bíblia, como sugerem alguns teólogos? Essa pergunta só pode ser respondida pelos próprios autores bíblicos.

Ter fé em Jesus como o Messias das profecias de Israel é uma qualificação essencial para o cristão que estuda o Velho Testamento. Aqueles que não conseguem ver Cristo no coração dos escritos do Velho Testamento não são capazes e explicar o verdadeiro alcance das profecias de Israel.

Para Paulo, a verdade central do Velho Testamento não era Israel e seu futuro nacional, mas o Messias Jesus, o Senhor de Israel, o Redentor do mundo (Romanos 16:25-27; Gálatas 3:16; Filipenses 3:3-10).

O ponto cardeal é este: podem os cristãos tomar o Velho Testamento como uma unidade fechada, isolada do testemunho do Novo Testamento sobre seu cumprimento? Ou devem eles aceitar o Velho e o Novo Testamento juntos, como uma revelação orgânica de Deus em Cristo Jesus?

O Novo Testamento, como chave para entender o Velho Testamento, enfatiza a verdade de que Deus cumpriu a promessa a Abraão através de Jesus e renovou o Seu concerto (pacto) com Israel em Cristo, como “fiador de aliança superior” (Hebreus 7:22), introduzindo “uma esperança superior” (verso 19) para todos os crentes em Jesus, israelitas e gentios (Hebreus 8). Assim, os apóstolos testificaram do cumprimento básico do Velho Testamento na pessoa de Jesus. As promessas relacionadas a Israel como povo, dinastia, terra, cidades e montanhas não eram promessas em si mesmas, mas parte do plano de Deus para a salvação da humanidade.

O sentido teológico da história de Israel só pode ser plenamente compreendida por aqueles que acreditam que Jesus é o Messias, que o concerto de Deus com as 12 tribos de Israel foi cumprido e completado – não adiado – no concerto de Cristo com os 12 apóstolos (II Coríntios 3; Hebreus 4). A linha central do Evangelho e da esperança profética é que a Igreja de Cristo foi apontada para cumprir o propósito divino da eleição de Israel: ser uma luz salvadora para os gentios.

A Igreja cristã não foi criada através da pregação de Paulo entre os gentios, mas pessoalmente por Cristo dentro do judaísmo palestino. Em Seu batismo, Cristo “foi revelado a Israel” como o Messias da profecia (Isaías 42:53). Deus ungiu com o Espírito Santo (Atos 10:38) e anunciou do céu que Ele cumpriria o papel messiânico de suportar o pecado do mundo como o Cordeiro de Deus (João 1:29-34 e 41; Mateus 3:16 e 17). Sua vinda a Israel foi o maior teste para a nação judaica quanto ao seu relacionamento com o concerto de Deus. Como Messias, Ele foi a “pedra de tropeço” (Romanos 9:32 e 33; I Pedro 2:8).

PROFECIAS PARA O TEMPO DO FIM/A ESPERANÇA DE ISRAEL


O teste para Israel estaria na reação para com Jesus, o Messias.

Cristo sustentou que todo Israel deveria ir até Ele para receber o descanso de Deus, ou já estaria julgado. “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta espalha” (Mateus 12:30; 18:20; 23:37).

Cristo anunciou: “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a Mim Me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (João 10:16; Isaías 56:8).

Como pastor messiânico, Cristo declara que veio para cumprir as promessas com concerto com Israel. Ele veio reunificar Israel consigo mesmo (Mateus 12:30) e, mais do que isso, reunir os gentios a Ele (João 12:32). Apontando oficialmente doze discípulos como Seus apóstolos (Marcos 3:14 e 15), Cristo constituiu um novo Israel, o remanescente messiânico de Israel, e o chamou de Igreja (Mateus 16:18). Assim, Cristo fundou Sua Igreja como um novo organismo com estrutura e autoridade próprias, dotando-a com “as chaves do reino dos céus” (verso 19; 18:17).

A decisão final de Cristo em relação à nação judaica veio ao fim de Seu ministério, quando os líderes judeus tinham determinado rejeitar Sua afirmação de ser o Redentor de Israel. As palavras de Cristo em Mateus 23 revelam que a culpa de Israel perante Deus tinha atingido sua consumação (Mateus 23:32). Seu veredicto foi: “Portanto vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos” (Mateus 21:43). Essa decisão significou que o povo judeu não mais seria o povo teocrático de Deus, e que o verdadeiro Israel continuaria através de um povo que aceitasse o Messias e Sua mensagem do reino de Deus.

Que novo “povo” tinha Cristo em mente? Numa ocasião anterior, Cristo tinha notado, para Seu espanto, que um centurião romano mostrara mais fé nEle do que jamais alguém manifestara em Israel. Aí, então, Ele afirmou: “Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus. Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes” (Lucas 13:28; Mateus 8:11 e 12).

Assim, torna-se evidente que Cristo não prometeu o reino de Deus – a teocracia – para outra “geração” de judeus no futuro distante, como alguns autores sugerem, mas sim para crentes em Jesus de todas as raças e nações, “do Oriente e do Ocidente”.

Somente em Cristo poderia Israel, enquanto nação, permanecer como o verdadeiro povo do concerto divino. Ao rejeitar Jesus como Rei apontado por Deus, a nação judaica falhou no decisivo teste de cumprir o propósito divino para com os gentios. Cristo, no entanto, removeu o concerto com Seus 12 apóstolos. Ele outorgou ao Seu rebanho messiânico o antigo chamado divino para ser a luz do mundo (Mateus 5:14) e para “fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19). 

Deus não dependia da nação judaica para o cumprimento de Seu propósito para todos os povos. Seu plano não poderia ser frustrado ou adiado por causa da rejeição do Messias por Israel. O pentecostes provou que Deus estava “agindo pontualmente”. Exatamente quando chegou a festa anual de Pentecostes (Atos 2:1; literalmente “ao cumprir-se”), dramáticos eventos tiveram lugar em cumprimento à profecia. Do Céu, Cristo derramou o prometido Espírito sobre Seus fiéis seguidores.

Os apóstolos salientaram que cada acontecimento na vida, morte, ressurreição e ascensão de Cristo, o recebimento do Espírito de Deus e Sua entronização à direita de Deus – tudo era um claro cumprimento das profecias de Israel. Pedro explicou a traição e a morte de Jesus como cumprimento do “desígnio e presciência de Deus (Atos 2:23). Mesmo a perseguição da Igreja em Jerusalém é vista como algo que “a mão e o propósito de Deus predeterminaram” (Atos 4:28).

O método apostólico de interpretar o Velho Testamento é aplicar a profecia de Israel à luz da pessoa e da missão de Cristo. Desse modo, não há adiamento algum do reino de Cristo, mas apenas novos progressos e cumprimentos (cerca de 3 mil judeus aceitaram a interpretação de Pedro e foram batizados, Atos 2:41).

A interpretação de Pedro sobre o derramamento do Espírito como um cumprimento direto da profecia de Joel para os últimos dias (versos 16-21) confirma o conceito de que a Igreja não era uma entidade não prevista no Velho Testamento. Em vez disso, a Igreja foi o surpreendente cumprimento da profecia de Joel sobre o remanescente. Assim, a Igreja não é uma reflexão posterior ou uma interrupção no plano de Deus com Israel para o mundo, mas a configuração do remanescente escatológico de Israel.

Pouco depois do derramamento do Espírito sobre a Igreja, Pedro declarou categoricamente: “E todos os profetas, a começar com Samuel, assim como todos quantos depois falaram, também anunciaram estes dias” (Atos 3:24). Em outras palavras, desde o Pentecostes, todas as profecias relativas ao remanescente de Israel receberam seu cumprimento na formação da Igreja apostólica. Pedro dirigiu-se às igrejas cristãs de seu tempo, espalhadas pelo Oriente Médio (I Pedro 1:1), com os honoráveis títulos de Israel: “raça eleita”, “sacerdócio real”, “povo de propriedade exclusiva de Deus” (I Pedro 2:9; Êxodo 19:5 e 6).

Apesar de não usar o nome “Israel”, Pedro estende o chamado de Israel à Igreja. Essa interpretação remove as restrições nacionalistas e étnicas do velho concerto. O povo do novo concerto já não é caracterizado por uma raça ou nação, mas exclusivamente pela fé em Cristo. Isso pode ser chamado de espiritualização de Pedro quanto a Israel como uma “nação santa”. Ele argumenta na linha da tipologia da Páscoa, quando salienta que cristãos, como “eleitos de Deus”, foram “redimidos” pelo “precioso sangue de Cristo, como de cordeiro sem defeito ou mácula” (I Pedro 1:1, 18 e 19). Paulo também usa a tipologia da Páscoa (I Coríntios 5:7). 

A palavra Israel realmente significa “Deus controla”, nome dado a Jacó na noite em que ele lutou com o anjo e em que sua natureza de intrigante foi mudada (Gênesis 32:24-30). Os verdadeiros israelitas são, portanto, homens e mulheres controlados por Deus – indivíduos com natureza nova.

Declara Deus, através do profeta Ezequiel: “De todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos voz purificarei... porei dentro em vós espírito novo... Porei dentro em vós o Meu Espírito” (Ezequiel 36:25-27). Deus está purificando hoje o Seu povo e preparando-o para a cidadania do Seu reino vindouro.

EDUCAÇÃO/A NOVA LEGISLAÇÃO BENEFICIA OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA


LEI QUE PERMITE ALUNO FALTAR POR MOTIVO RELIGIOSO É SANCIONADA - De acordo com o texto, as provas ou as aulas deverão ser repostas sem custo ao aluno ou substituídas por trabalhos escritos.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que permite que estudantes da rede pública e privada faltem a provas ou aulas por motivos religiosos. O ato foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta (4).

De acordo com o texto, as provas ou as aulas deverão ser repostas sem custo ao aluno ou substituídas por trabalhos escritos.

A lei entra em vigor em 60 dias, e as instituições de ensino terão até dois anos para se preparar para a mudança, que não se aplica aos colégios militares.

SABÁTICOS

A nova legislação beneficia estudantes de diversas crenças, entre eles os alunos adventistas, que precisam guardar os sábados por causa da religião.
Para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por exemplo, os sabáticos precisavam entrar no local de prova até as 13h, junto com os demais candidatos, mas só podiam começar a fazer o exame após as 19h.

Na edição de 2017, o exame mudou e, entre as novidades, foi alterado o calendário de provas após consulta pública: em vez de ser aplicado em único fim de semana (sábado e um domingo), passou a ser feito em dois domingos. Em 2016, última edição do exame feita em um único fim de semana, 76 mil estudantes eram sabáticos.


FALTAS JUSTIFICADAS

Segundo o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, a nova lei estabelece que, para garantir o direito, é necessário que o aluno avise a escola previamente. “O aluno tem que previamente requerer isso para a escola. A escola não pode mais negar isso, é uma lei. É como uma se fosse uma falta justificada”, explica o MJSP.

Ainda de acordo com o MJSP, a escola tem liberdade para estabelecer como e até quando o aluno pode solicitar a ausência.

REPOSIÇÕES

No texto da lei, também estão previstos métodos alternativos de reposição, como prova ou aula em nova data, no turno do aluno ou em outro horário agendado. Também poderá ser feito um trabalho escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa, com tema, objetivo e data de entrega. Quem vai definir é a instituição de ensino. “A instituição tem que fazer uma prova ou aula sem custo para o aluno e o conteúdo deve ser o mesmo que já estava programado”, informa o MJSP.

"O projeto busca garantir o direito à liberdade de expressão e crença dos estudantes", afirmou Maria do Rosário. A deputada ainda lembrou que esse é um tipo de liberdade que é inviolável e deve ser garantida, segundo o artigo 5º da Constituição Federal (Por G1). 

QUE VEM A SER ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA? 

Adventista do sétimo dia é uma pessoa que concluiu, pelo estudo da Bíblia, que o retorno de Jesus Cristo à Terra está iminente. Reconhece que ao morrer na cruz do Calvário, Jesus realmente morria por todo membro da família humana tornando assim a salvação possível a todos. Por este ato incomparável, o adventista do sétimo dia ama a Jesus, seu Salvador.

É muito natural que alguém que ame a Cristo busque obedecer a Seus mandamentos, um dos quais ordena à humanidade a santificação do sétimo dia de cada semana. A Bíblia ensina que o sábado é tanto um memorial da Criação como um sinal entre Deus e Seu povo. 

POR QUE O SÁBADO DO SÉTIMO DIA É TÃO IMPORTANTE?

Há muitas razões, mas uma frequentemente desconsiderada é que o mandamento do sábado no Decálogo é único, e particularmente arbitrário. Quase todos, crentes ou não, podem ver a moralidade dos outros nove mandamentos pois que tratam de princípios universalmente reconhecidos nas relações entre o homem e Deus e entre o homem e seu semelhante.

O mandamento do sábado, porém, como um requisito específico de que o homem reserve o sétimo dia para comunhão com Deus em memória de Sua obra criativa, torna o sábado um compromisso muito pessoal e cordial que Deus deseja ter com os Seus filhos. Ele não é um Deus remoto e desinteressado; é um Deus que deseja encontrar Seu povo e ter comunhão com ele numa maneira muito exclusiva e especial no sétimo dia de cada semana. 

Na foto, os alunos da rede pública (ou privada) ganham um instrumento de respeito em função da sua consciência e crença.